Os campos estão desertos
Onde outrora floresciam aldeias,
E ecos de sinos dobrando-se às colinas,
Soluçando o silêncio dos pinhais.
Tempo de solares e mesas postas,
Burburinho e cantos matinais.
Hoje silva o comboio e, indiferentes,
Dedos apontam o muro engrinaldado:
"Ali foi . . .", mas já o rio surge.
O comboio estremece as fundações da ponte.