'Olha agora, mamífero inferior,
'A luz da epicurista ataraxia,
'O fracasso de tua geografia
'E de teu escafandro esmiuçador!
'Ah! jamais saberás ser superior,
'Homem, a mim, conquanto ainda hoje em dia,
'Com a ampla hélice auxiliar com que outrora ia
'evoando ao vento o vastíssimo vapor,
'Rasgue a água hórrida a nau árdega e singre-me!'
E a verticalidade da Escada íngreme:
'Homem, já transpuseste os meus degraus?!'
E Augusto, o Hércules, o Homem, aos soluços,
Ouvindo a Escada e o Mar, caiu de bruços
No pandemônio aterrador do Caos!