FOI BEM LONGE teu livro... Assim nas vagas
O brí´nzeo filho das indianas plagas
Desce ao profundo mar...
Abre os tesouros do oceano verde...
Entre os palácios de coral se perde...
Em longo mergulhar...
Mas quando das espumas rompe ousado...
O cabelo nas algas enrolado,
Crispada, erguida a mão
Nos dedos hirtos... uma estrela brilha...
A lágrima do mar... a maravilha
A perla de Ceilão.
Mas ele vem... qual fora... Ai! Tão distante...
E não levar o ilustre viajante
Lembranças do meu lar!...